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Arqueólogo Cleiton Silva da Silveira assume direção do Marsul

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Cleiton atua como analista em Assuntos Culturais na Sedac desde 2022 - Foto: Divulgação | Marsul

O Museu Arqueológico do Rio Grande do Sul (Marsul), uma das instituições vinculadas à Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), localizado no município de Taquara, tem um novo diretor: o arqueólogo Cleiton Silva da Silveira, que assume o cargo deixado por Antonio Soares. Graduado em Arqueologia pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e licenciado em Geografia pela Faculdade de Educação Paulistana (FAEP), Cleiton é também especialista em Gestão Pública e de Projetos, além de atuar e ter vasta experiência em estudos arqueológicos no âmbito do licenciamento ambiental. 

Na Sedac, Silveira atua no cargo de analista em Assuntos Culturais desde 2022. O desafio na nova posição é manter o trabalho da antiga direção e o legado da instituição, que está aberta há quase 60 anos e é referência na arqueologia brasileira. 

“É uma honra assumir a direção do Museu Arqueológico do Rio Grande do Sul, da mesma forma que é uma imensa responsabilidade, afinal, o Marsul possui um acervo de valor inestimável para a ciência e toda a sociedade”, ressalta Cleiton, animado com a possibilidade de reabertura da instituição ainda este ano. “Com uma equipe talentosa e dedicada, estamos prontos para enfrentar os desafios que nos aguardam e, em breve, reabrir o Marsul como um museu integral, moderno e protagonista na pesquisa, salvaguarda e musealização do patrimônio arqueológico”, finaliza.

Sobre o Marsul

Único museu arqueológico estadual do País, o Marsul foi criado pelo Decreto Estadual 18 009/66, de 12 de agosto de 1966. Como instituição voltada para a pesquisa científica no campo da arqueologia, o Museu reuniu um vasto acervo e foi protagonista na profissionalização da Arqueologia e da Museologia no RS. Atualmente, realiza atividades culturais e educativas, além de salvaguardar o acervo arqueológico reunido pelas pesquisas desde a década de 1960. 

Seu acervo é composto majoritariamente por coleções oriundas de pesquisas em sítios pré-coloniais, com datações de até 12 mil anos atrás. São artefatos de grupos caçadores-coletores, pescadores-coletores do litoral, horticultores e também de sítios do período colonial. 

 

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