Acontece, até este sábado (3/8), a 44ª edição da Coxilha Nativista de Cruz Alta, um dos mais longevos festivais de música nativista do Rio Grande do Sul. O evento, que começou na terça-feira (30/7), foi autorizado pelo governo do Estado, via Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), a captar R$ 340.440,00, por meio do Pró-Cultura RS – Lei de Incentivo à Cultura (LIC).

As atividades ocorrem no Ginásio Municipal, com entrada franca. Além de apresentações musicais, o público pode conferir as mostras competitivas, que visam conceder premiações em diversas categorias, como letra, melodia, arranjo, intérprete, entre outras. Há ainda uma competição entre jovens talentos – a 38ª Coxilha Piá – e a 7ª Coxilha Instrumental, voltada à apresentação de instrumentistas.

Entre as atrações estão shows de Semeadores do Som (formado por professores de música de Cruz Alta), Analise Severo, Os Chacreiros (com participação de Ênio Medeiros), André Teixeira, Elton Saldanha e grupo Mas Bah!.

Também integram a programação o Coxilha Vai às Ruas, um projeto itinerante dedicado a divulgar o evento nos bairros da cidade, bem como a Coxilha dos Idosos e o Coxilha Vai à Escola, com foco em promover, respectivamente, apresentações para idosos residentes e oficinas para o público escolar.

Reunindo músicos, poetas, escritores e apreciadores da cultura gaúcha, o evento é integrante do patrimônio cultural do Estado e faz parte do Calendário Oficial de Eventos do Rio Grande do Sul. Com o objetivo de preservar e valorizar as tradições e raízes do povo gaúcho, promovendo a música e o folclore, consolidou-se como o festival nativista que ocorre ininterruptamente há mais tempo no Estado. 

A realização é da Prefeitura Municipal de Cruz Alta. Nas redes sociais da Coxilha Nativista (Instagram e Facebook) estão disponíveis mais informações.