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Sedac abre consulta pública para mapear prioridades do audiovisual gaúcho

Objetivo da iniciativa é levantar informações atualizadas para qualificar políticas públicas

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Cartaz digital com a imagem de um homem mostrando uma imagem em uma câmera para uma jovem. No topo, em destaque na cor preta, o texto informa: Consulta Pública Setor Audiovisual. No rodapé, logo do Iecine, do Pro-cultura, do Sistema Estadual de Cultura e da Secretaria de Estado da Cultura.
Levantamento busca traçar o perfil e os desafios atuais do audiovisual
Por Carlos Hammes / Ascom Sedac

Por meio do Instituto Estadual de Cinema (Iecine), do Pró-cultura e do Sistema Estadual de Cultura do RS, a Secretaria de Estado da Cultura (Sedac) lançou, nesta sexta-feira (16/8), uma consulta pública para atualizar informações sobre a cadeia produtiva do audiovisual gaúcho. Nos próximos 30 dias, trabalhadores e empresas do setor poderão responder a um questionário que vai auxiliar na definição de futuros investimentos do Estado. A consulta está disponível no link, até o dia 16 de setembro. 

De acordo com a diretora do Iecine, Sofia Rodrigues Ferreira, o levantamento  busca traçar o  perfil atual do segmento e “entender a complexidade do quadro delicado que o Estado enfrenta após as enchentes para propor políticas públicas assertivas, efetivas e coerentes com o setor”. O questionário inclui perguntas sobre o perfil socioeconômico dos realizadores e das produtoras ativas no Estado, sobre a avaliação dos mecanismos adotados nos editais mais recentes e sobre as fontes de financiamento das produções.

Segundo a dirigente, é fundamental que os realizadores que submeteram projetos para acessar recursos como os da Lei Paulo Gustavo (LPG) e não foram contemplados participem da consulta. “Precisamos conhecer o perfil e as prioridades dos realizadores que não mantêm esse contato direto com o Estado a partir da execução de projetos já contemplados”, pontua Sofia. Apenas o edital SEDAC/LPG 16/2023, recebeu 593 inscrições, contemplando 44 projetos. “São praticamente 550 empresas que precisamos ouvir para dar conta da realidade de quem produz cinema no Rio Grande do Sul”, conclui.

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