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OSPA: 70 anos de história, cultura e, principalmente, música

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Orquestra Sinfônica de Porto Alegre completa 70 anos.
Por Mariana Moraes | Assessoria OSPA

No dia 23 de março de 1950, a OSPA realizou o seu primeiro concerto no palco do Theatro São Pedro. Sob regência do fundador e primeiro maestro e diretor artístico, Pablo Komlós, os músicos interpretaram obras de Carl Maria von Weber, Felix Mendelssohn-Bartholdy, Paulo Luís Vianna Guedes, Hector Berlioz e Ludwig van Beethoven. Desde a estreia, a OSPA nunca parou, completando no dia de hoje 70 anos de atividades.

Pablo Komlós deixou a sinfônica em 1978, ano em que faleceu. Após a morte do maestro, a OSPA teve como regentes titulares David Machado, Eleazar de Carvalho, Flávio Chamis, Tulio Belardi, Arlindo Teixeira, Cláudio Ribeiro, Ion Bressan, Isaac Karabtchevsky e Tiago Flores. Em 2015, Evandro Matté assumiu a regência e a direção artística da orquestra. Foi nesse período que a OSPA conquistou pela primeira vez a sede própria, concretizando um sonho antigo da sinfônica.

Além do trabalho da orquestra, a OSPA também realiza projetos educativos, através da Escola de Música da OSPA, e possui um Coro Sinfônico, regido pelo maestro Manfredo Schmiedt. Em 70 anos de história, a OSPA passou por muitos desafios e mudanças. A pandemia do novo coronavírus trouxe mais um deles. Com os concertos suspensos, a OSPA busca mais uma vez se reinventar e se adequar aos cenários adversos para seguir entregando aquilo que mais importa: música de qualidade.

Edição: Newton Silva

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