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Origens do acervo etnológico do Museu de História Julio de Castilhos

XIII Sabsul, encontro de arqueologia da região Sul do Brasil

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Homem de jaqueta preta e calça clara está em frente de telão onde se lê o título do trabalho que está sendo apresentado: Origens do acervo etnológico do Museu de História Julio de Castilhos - Arqueólogos amadores, colecionadores e naturalistas do século 19 e 20.
MHJC no XIII Sabsul, encontro de arqueologia - Foto: Foto Arquivo MHJC
O Museu de História Julio de Castilhos (MHJC), instituição da Sedac, esteve no XIII Sabsul, o maior encontro de arqueologia da região Sul do Brasil. O evento aconteceu em Taquara, de 11 a 15 de novembro, e contou com a presença do historiador do MHJC, Guilherme Brandalise.
Intitulado "Origens do acervo etnológico do Museu de História Julio de Castilhos: arqueólogos amadores, colecionadores e naturalistas no século XIX-XX", o trabalho apresentado por Brandalise aborda as descobertas sobre as primeiras coleções que formaram o acervo etnológico do Museu na década de 1900.
A pesquisa revela ainda que, antes da fundação da instituição, esses objetos estavam com colecionadores ligados ao castilhismo - como os irmãos Arnaldo e Otacílio Barbedo, ou o pastor August Kunert - e às universidades alemãs.
O trabalho foi apresentado no Simpósio Temático sobre Musealização da Arqueologia, durante XIII Sabsul. A coordenação do estudo é da pesquisadora Leilane Lima, da Universidade de São Paulo (USP).
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