Lila Borges Canta Elis no projeto Chapeu Acústico hoje
Publicação:

Edição desta semana do Chapéu Acústico, na Biblioteca Pública do Estado apresenta a o show “Lila Borges canta Elis”. Acompanhada da pianista Dionara Fuentes, a cantora comemora 35 anos de vida homenageando os 35 anos de morte da Pimentinha. O evento acontece a partir das 19h no Salão Mourisco da Biblioteca Pública do Estado (BPE) e a entrada é mediante contribuição espontânea no chapéu.
Tendo Elis como uma das maiores influências musicais, desde a infância, Lila Borges escolheu homenagear esta cantora com a escolha de músicas que ficaram eternizadas na sua voz. Assim como a intérprete gaúcha, ela apresenta as canções com vigor, sentimento e ousadia, mas com releituras próprias. Lila Borges e Dionara Fuentes trazem ao público um show emocionante, vibrante e com um importante resgate que contribui para a cultura brasileira. No repertório estão 13 sucessos: Upa Neguinho, O Bêbado e a Equilibrista, Amor Até o Fim, Madalena, É Com Esse que Eu Vou, Vou Deitar e Rolar, Casa no Campo, Alo Alo Marciano, Agora Tá, Como Nossos Pais, Arrastão, Dois Pra La Dois pra Cá e Fascinação
Lila Borges
Lila Borges é cantora, compositora, multi-instrumentista e educadora musical. Iniciou a carreira artística em 2004, participando de grupos musicais com Rafael Marques (bateria), Paulinho 'Mineiro' Glanzmann (contrabaixo) e Roger Chacon (violão), com quem formou a dupla Lila e Skin. Nesta formação tocou com os músicos Luis Henrique New (piano), Luis Fernando Rocha (trompete) e Jorginho do Trompete. Em 2014 preparou um repertório especial de Samba Jazz e tocou com Bruno Braga (bateria), Edu Saffi (contrabaixo), Giovanni Berti (percussão) e Luiz Mauro Filho (piano). Em formação duo, em que toca violão, já foi acompanhada dos percussionistas Chicão Dornelles e Luiz Jakka. Iniciou na educação infantil em 2007, realizando oficinas de musicalização e idealizou o projeto "Parapiás", que resultou na gravação independente de seu primeiro CD autoral para crianças. Em 2016 iniciou uma pesquisa sobre a atuação feminina na música do Brasil, que resultou no show "Mulher Popular Brasileira", onde apresenta suas músicas autorais e canções de compositoras que fizeram e fazem a história da MPB.
Chapeu Acústico
Com produção de Marcos Monteiro é realizado uma vez por semana, sempre às terças-feiras, diminuindo seu ritmo nos meses de férias. A proposta é realizar atividades culturais sem depender de verba pública ou privada, com a parceria de artistas profissionais. Nestas apresentações, em sua maioria de instrumentistas de formação jazzística e cantores (as) dispostos a movimentar a cena local, não há cobrança de ingressos, e o chapéu é usado como forma de arrecadação voluntária, como acontece nas performances de rua.